Manual de Fraseologia Aeronáutica da IVAO
O que contém o manual?
- Alfabeto Fonético 05
- Números Inteiros 06
- Números Decimais 06
- Horas 06
- Nível de Vôo 07
- Velocidade 07
- Marcação, Rumo e Proa 07
- Ajuste de Altímetro, Pista em Uso 07
- Direção e Velocidade do Vento 07
- Indicativo de Chamada das Aeronaves 08
- Indicativo de Chamadas dos Órgãos ATS 08
- Designadores de Rotas ATS 08
- Utilizando a Fraseologia 09
- Com o Solo ou Clearance Delivery 09
- Com a Torre de Controle 10
- Com o Controle de Saída 11
- Com o Centro 11
- Com o Controle de Aproximação 12
- Com a Torre 13
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Todos direitos reservados a IVAO e aos criadores do manual: Juliano Tavares,Renato Guardiola, Laureano Dominguez Brunner.
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sexta-feira, 22 de abril de 2011
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Fraseologia Aeronáutica - IVAO
Manual de Fraseologia Aeronáutica - São 14 Páginas NÃO TENHA PREGUIÇA DE LER, CONHECIMENTO NUNCA É DEMAIS.
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domingo, 19 de dezembro de 2010
Como Funcionam os Aviões
Toda aeronave mais pesada que o ar, seja um planador ou um avião a jato, depende da aplicação da energia mecânica ao ar circundante, de forma a receber um impulso para cima, sustentando-a contra as forças de gravidade.
Para que a nave se mantenha no alto, é necessária uma entrada contínua de energia, que proporcione o movimento para a frente, contra a resistência do ar.
As hélices, jatos ou foguetes, acionados por motor, fornecem o impulso necessário não só à permanência no ar, como também à subida do aparelho ou decolagem.
Basicamente, um avião é composto de uma fuselagem em forma de charuto, para transportar a tripulação, a carga e os passageiros, um par de asas, localizado mais ou menos no meio da estrutura, e uma empenagem traseira, formada por um plano horizontal e um leme de direção vertical.
Além disso, há um ou mais motores, montados praticamente em qualquer lugar do avião, desde o interior da fuselagem propriamente dita, até as pontas das asas.
Nesse tipo de avião, a sustentação se concentra geralmente nas asas; assim, o centro de sustentação destas corresponde, normalmente, ao centro de gravidade do avião.
O formato da asa do avião faz com que o ar que passa em cima dela se movimente mais depressa do que o ar que passa embaixo. Isso ocorre devido às diferentes curvaturas na parte superior e inferior da asa.
Acontece que quanto maior a velocidade do ar, menor sua pressão. Por isso a asa do avião sofre pressão do ar maior na parte inferior das asas e menor na parte superior, o que resulta numa força de sustentação.
A sustentação produzida pelas asas varia com a velocidade do avião. Quanto mais rápido ele voar, mais sustentação será produzida. Assim, o aparelho tem que ganhar uma velocidade considerável no solo antes de obter sustentação suficiente para decolar. Maiores velocidades implicam em maior resistência do ar (mais dificuldade para o avanço).
Por isso os jatos e outros aviões de alta velocidade têm asas mais delgadas, que oferecem pouca resistência.
Quando em movimento quatro forças agem sobre o avião: A tração dos motores, o peso da gravidade, a sustentação provocada pelo movimento e o arrasto devido ao atrito com o ar e turbulências.
Um dispositivo conhecido como flap (B) foi desenvolvido para modificar uma seção da asa, a fim de que a sustentação possa ser alterada pelo piloto. Quando movimentados para baixo, os flaps aumentam a resistência ao avanço, diminuindo a velocidade do aparelho.
Durante o vôo, o avião tem que se mover de três maneiras básicas: num ângulo vertical - para cima e para baixo; num ângulo horizontal - de um lado para outro; e rolando ao redor de um eixo longitudinal.
O movimento vertical é controlado pelas superfícies móveis, chamadas elevadores (C). Movendo-se esses elevadores para cima, o avião tem a sua frente levantada, em posição de subida. Baixando-se os elevadores, o efeito é exatamente o oposto.
Controla-se o movimento horizontal por meio de uma superfície móvel no estabilizador vertical, conhecido como leme (D). No caso de apenas o leme ser usado, o avião "derrapa" lateralmente, pois não há uma força contrária horizontal que evite o avião de continuar a virar. Movendo-se os ailerons (A), superfícies de controle nas extremidades das asas, o avião pode ser forçado a se inclinar ou rolar para o lado interno da curva, ao mesmo tempo que o leme o faz girar de tal maneira que ele se inclina na direção do centro da curva, como, por exemplo, numa bicicleta.
Nos aviões primitivos, as superfícies de controle - ailerons, elevadores e leme - eram movidas pela ação direta do piloto, através de cabos de controle. Nos aviões modernos as operações se realizam, geralmente, por meio de cilindros hidráulicos, comandados pelo piloto através de servo-mecanismos.
Isso aqui ainda é um pequena explicação de Como Funcionam os Aviões se você quer ver completo clique nesse link Que te levará para o o site oficial dessa explicação; são 9 páginas.
Fonte: br.geocities.com
Se Você entende de Aeronaves, Faça o teste de conheçimento ''básico''de aeronaves abaixo o ''Quiz'',Boa Sorte! (Clique no Link Abaixo para redirecionar você para o quiz de Conheçimento básico de aeronaves) Link do Quiz: AQUI
Para que a nave se mantenha no alto, é necessária uma entrada contínua de energia, que proporcione o movimento para a frente, contra a resistência do ar.
As hélices, jatos ou foguetes, acionados por motor, fornecem o impulso necessário não só à permanência no ar, como também à subida do aparelho ou decolagem.

Além disso, há um ou mais motores, montados praticamente em qualquer lugar do avião, desde o interior da fuselagem propriamente dita, até as pontas das asas.
Nesse tipo de avião, a sustentação se concentra geralmente nas asas; assim, o centro de sustentação destas corresponde, normalmente, ao centro de gravidade do avião.

Acontece que quanto maior a velocidade do ar, menor sua pressão. Por isso a asa do avião sofre pressão do ar maior na parte inferior das asas e menor na parte superior, o que resulta numa força de sustentação.

Por isso os jatos e outros aviões de alta velocidade têm asas mais delgadas, que oferecem pouca resistência.
Quando em movimento quatro forças agem sobre o avião: A tração dos motores, o peso da gravidade, a sustentação provocada pelo movimento e o arrasto devido ao atrito com o ar e turbulências.

Durante o vôo, o avião tem que se mover de três maneiras básicas: num ângulo vertical - para cima e para baixo; num ângulo horizontal - de um lado para outro; e rolando ao redor de um eixo longitudinal.
O movimento vertical é controlado pelas superfícies móveis, chamadas elevadores (C). Movendo-se esses elevadores para cima, o avião tem a sua frente levantada, em posição de subida. Baixando-se os elevadores, o efeito é exatamente o oposto.
Controla-se o movimento horizontal por meio de uma superfície móvel no estabilizador vertical, conhecido como leme (D). No caso de apenas o leme ser usado, o avião "derrapa" lateralmente, pois não há uma força contrária horizontal que evite o avião de continuar a virar. Movendo-se os ailerons (A), superfícies de controle nas extremidades das asas, o avião pode ser forçado a se inclinar ou rolar para o lado interno da curva, ao mesmo tempo que o leme o faz girar de tal maneira que ele se inclina na direção do centro da curva, como, por exemplo, numa bicicleta.

Isso aqui ainda é um pequena explicação de Como Funcionam os Aviões se você quer ver completo clique nesse link Que te levará para o o site oficial dessa explicação; são 9 páginas.
Fonte: br.geocities.com
Se Você entende de Aeronaves, Faça o teste de conheçimento ''básico''de aeronaves abaixo o ''Quiz'',Boa Sorte! (Clique no Link Abaixo para redirecionar você para o quiz de Conheçimento básico de aeronaves) Link do Quiz: AQUI
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Como funcionam os porta-aviões?
O convés de vôo de um porta-aviões é um dos ambientes de trabalho mais emocionantes e perigosos do mundo (sem falar que é um dos mais ruidosos também). O convés pode se assemelhar a uma pista de pouso comum, mas funciona de maneira bem distinta devido ao seu comprimento menor. Enquanto a tripulação está a pleno vapor, os aviões estão pousando e decolando sem parar e em um espaço limitado. Qualquer descuido pode fazer com que o motor de um jato sugue alguém ou empurre essa pessoa para o mar. Embora o convés de vôo seja perigoso para a tripulação que trabalha ali, isso não é nada se comparado à dificuldade encarada pelos pilotos. O convés de vôo não é grande o suficiente para que a maioria dos aviões militares consiga pousar e decolar normalmente, sendo necessária a ajuda de algumas máquinas extraordinárias.
![]() Foto cedida pelo U.S. Department of Defense Um A-6E Intruder é lançado do USS George Washington |
Gerar vento no convés de vôo é importante, mas o auxílio primário para decolagem provém das quatro catapultas do porta-aviões, que impulsionam os aviões para altas velocidades em uma distância muito curta. Cada catapulta consiste em dois pistões que se alojam dentro de dois cilindros paralelos, cada um do comprimento de um campo de futebol e posicionados sob o convés. Cada pistão possui uma projeção de metal na ponta, que atravessa uma estreita passagem ao longo da parte superior de cada cilindro. As duas projeções se estendem através de flanges de borracha, que selam os cilindros, e através de uma passagem no convés de vôo, onde se prendem a uma pequena lançadeira.
![]() Foto cedida pelo U.S. Department of Defense Lançadeira da catapulta número quatro no USS John Stennis |
![]() Foto cedida pela U.S. Navy Um membro da guarnição do convés de vôo do USS George Washington verifica os acessórios para a catapultagem do F-14 Tomcat |
![]() Foto cedida pelo U.S. Department of Defense O vapor se eleva da catapulta enquanto um F/A-18C Hornet prepara para lançar do USS George Washington. Pode-se ver o oficial da catapulta na casamata de controle. |
![]() Foto cedida pelo U.S. Department of Defense Um F-14 Tomcat, posicionado na frente do defletor de jatos da catapulta número 1 do USS Nimitz |
Quando os cilindros estão carregados com o nível de pressão adequado, o piloto dá toda potência nos motores do avião. O freio anti-retorno mantém a aeronave presa à lançadeira enquanto os motores geram um empuxo considerável. O oficial da catapulta libera os pistões, a força faz com que o freio anti-retorno se solte e a pressão do vapor impulsiona a lançadeira e o avião para frente. Ao final da catapulta, a barra de reboque salta para fora da lançadeira, soltando o avião. Esse sistema totalmente acionado por vapor pode disparar um avião de 20 toneladas de 0 a 266 km/h em dois segundos!
![]() Foto cedida pelo U.S. Department of Defense Um F/A-18 Hornet sendo lançado do USS George Washington |
Decolar é extremamente difícil, mas pior ainda é a volta. Na próxima seção, veremos o procedimento padrão de pouso em porta-aviões, ou recolhimento.
Pouso
Pousar em um convés de vôo é uma das manobras mais difíceis para um aviador naval. O convés de vôo possui cerca de 150 metros de pista para o pouso de aeronaves, o que quase não é suficiente para os pesados jatos de alta velocidade.
Para pousar em um convés de vôo, um avião precisa de um gancho de cauda, que é exatamente o que a palavra sugere: um gancho preso à cauda do avião. O objetivo do piloto é pegar, com o gancho de cauda, um dos quatro cabos de travamento, cabos robustos entrelaçados com fios de aço de alta tensão.
![]() Foto cedida pelo U.S. Department of Defense Um ES-3A Shadow se aproxima para pouso a bordo do USS George Washington |
![]() Foto cedida pelo U.S. Department of Defense O gancho de cauda de um KA-6D Intruder quase alcançando um cabo de travamento no USS Dwight D. Eisenhower |
![]() Foto cedida pelo U.S. Department of Defense Um F/A-18C Hornet pega um cabo de travamento no USS Nimitz |
Para realizar esta incrível manobra, o piloto precisa aproximar-se do convés exatamente no ângulo correto. O procedimento de pouso se inicia quando os diversos aviões que retornam se "aglomeram" em um vasto circuito de tráfego oval próximo ao porta-aviões. O Centro de Controle de Tráfego Aéreo a Bordo decide a ordem de pouso das aeronaves com base nos níveis de combustível (um avião que está a ponto de ficar sem combustível pousa antes do que outro que pode permanecer em vôo por mais tempo). Quando é hora de um avião pousar, o piloto se separa do circuito de tráfego e se dirige para a popa do navio.
Oficiais sinalizadores de pouso (OSPs) ajudam a orientar o avião, através de rádio bem como através de uma série de luzes no convés. Se o avião está vindo em uma aproximação boa, o OSP acende luzes verdes para indicar ao piloto que tudo está bem. Se o avião está fora de rumo, o OSP pode acender outras luzes para corrigi-lo ou redirecioná-lo para uma nova tentativa.
![]() Foto cedida pelo U.S. Department of Defense Os oficiais sinalizadores de pouso guiam uma aeronave que se aproxima para pouso no USS George Washington |
![]() Foto cedida pelo U.S. Department of Defense O console com vídeo e tela de comunicações/dados no posto dos oficiais sinalizadores de pouso |
As lentes focalizam a luz em feixes estreitos que são direcionados para o alto em vários ângulos.
O piloto observa diferentes luzes dependendo do ângulo de aproximação do avião. Se a aproximação estiver correta, o piloto verá uma luz âmbar, apelidada de "bolinha", coincidindo com uma linha de luzes verdes. Se a luz âmbar aparecer acima das luzes verdes, o avião está alto; se a luz âmbar aparecer abaixo das luzes verdes, o avião está baixo. Se a aeronave estiver muito baixa, o piloto verá luzes vermelhas.
![]() Foto cedida pelo U.S. Department of Defense "As lentes" no USS John F. Kennedy |
![]() Foto cedida pela U.S. Navy Diagrama ilustrando o "Sistema âtico de Pouso com Lentes Fresnel Aperfeiçoado" |
Logo após o pouso, o avião é retirado da pista e acorrentado na lateral do convés de vôo. Aeronaves inativas estão sempre bem amarradas para evitar que deslizem quando o convés balança de um lado para o outro.
A guarnição do convés de vôo tem que estar preparada para eventos inesperados, inclusive para um enorme incêndio do avião. Durante as operações de decolagem ou recolhimento, a guarnição dispõe de inúmeros equipamentos de segurança de prontidão. Dentre eles, o convés de vôo possui um pequeno caminhão de incêndio, esguichos ligados a tanques de água e espumas formadoras de película aquosa e um avançado material de combate ao fogo (também existem bocais para combustível de aviação e muitos outros líquidos úteis).
![]() Foto cedida pelo U.S. Department of Defense Um S-3A Viking pousa a bordo do USS Abraham Lincoln com a ajuda da barricada. O avião teve que fazer um pouso não convencional devido a um problema no seu trem de pouso. |
Fonte: http://ciencia.hsw.uol.com.br/porta-avioes1.htm
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Tutorial Como Voar Na IVAO
Você sempre quis Saber como voar na IVAO mais não sabe, então baixe esse tutorial completo, pois o tutorial é muito bem explicado passo a passo do cadastro da IVAO até o vôo na IVAO, muito bom ,recomendo.
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quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Tutorial de Vôo por instrumentos no flight simulator
Este é um ótimo tutorial de Vôo por instrumentos no Flight Simulator, são 48 páginas de explicação de Võo por insturmentos no Flight Simulator, recomendo.
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terça-feira, 5 de outubro de 2010
Tutorial de Voo IFR
Esta aqui um completo tutorial de voo IFR ( Regras de Voo por Instrumentos ), feito pela IVAO-BR, muito bem explicado, recomendo a todos que não sabem voar por IFR a baixarem esse completo tutorial.
DOWNLOAD: CLIQUE AQUI / HERE
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segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Cartas Aeronáuticas
Cartas aéreas de aeroportos de todo o brasil, muito bom esse site http://www.aisweb.aer.mil.br/aisweb/
nesse site você pode visualizar todos as cartas aéreas do brasil, recomendo.
nesse site você pode visualizar todos as cartas aéreas do brasil, recomendo.
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quarta-feira, 14 de julho de 2010
Como faser um circuito de tráfego padrão
(TUTORIAL) Como faser um circuito de tráfego padrão
Tutorial de como faser um circuito de tráfego padrão. olhe a imagem acima está bem explicada.
Nos meus checks da GOLv(a original)(Golv.org), pude perceber que muitas pessoas erram quando eu as faço essa pergunta: “Como o circuito de tráfego padrão é realizado com curvas pela ESQUERDA, a órbita padrão também é realizada pela ESQUERDA. V ou F?”. Muitos falam que está certo, mas não está!!!! A órbita padrão é feita pela direita, AO CONTRÁRIO DO CIRCUITO DE TRÁFEGO
Primeiramente, ao realizar um circuito de tráfego você deve estar sob controle da Torre de Controle do aerodromo em questão.
Ter atenção a possíveis referências visuais.
Fazer tudo com muito carinho, no mais, a imagem explica tudo.
Qualquer dúvida é só comentar. E já deixando um circuito de tráfego que sempre é emocionante ser feito é o de SBRJ(Santos Dummont).
Se você quer o tutorial completo de como se faser um circuito de tráfego aéreo padrão faça o download abaixo.
Tutorial de como faser um circuito de tráfego padrão. olhe a imagem acima está bem explicada.
Nos meus checks da GOLv(a original)(Golv.org), pude perceber que muitas pessoas erram quando eu as faço essa pergunta: “Como o circuito de tráfego padrão é realizado com curvas pela ESQUERDA, a órbita padrão também é realizada pela ESQUERDA. V ou F?”. Muitos falam que está certo, mas não está!!!! A órbita padrão é feita pela direita, AO CONTRÁRIO DO CIRCUITO DE TRÁFEGO
Primeiramente, ao realizar um circuito de tráfego você deve estar sob controle da Torre de Controle do aerodromo em questão.
Ter atenção a possíveis referências visuais.
Fazer tudo com muito carinho, no mais, a imagem explica tudo.
Qualquer dúvida é só comentar. E já deixando um circuito de tráfego que sempre é emocionante ser feito é o de SBRJ(Santos Dummont).
Se você quer o tutorial completo de como se faser um circuito de tráfego aéreo padrão faça o download abaixo.
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sexta-feira, 7 de maio de 2010
Tutorial Completo para aeronaves PMDG 2/2



exclusividade do FSDEMAIS
Pessoal, como já informado e até já postado aqui, trago um tutorial/manual de instrução de vôo completo para aeronaves PMDG totalmente exclusividade do FSDEMAIS. O tutorial foi encontrado na internet, porém readaptado por mim. Nesta postagem de hoje, 2ª parte de duas, venho informar que a aeronave é PMDG b737. Fácil de ler, instruções bem abertas em vocabulários de nível baixo e médio. Nada difícil de entender.
Instrução de leitura e instalação está no final do download.
*apenas é necessário ter algum navegador de internet.
Informações do download:
Tamanho: 4Mb
Tipo de arquivo: ".HTM" compactado
Senha: fsdemais
**É necessário ter algum tipo de instrução básica. (nada fora do nnormal nem avançado)

exclusividade do FSDEMAIS
ATENÇÃO! (instruções)
O arquivo vem em HTM, ou seja, você irá apenas dar 2 cliques nos links em HTM(atalhos de internet), não é preciso estar conectado. Repetindo: não são arquivos ON-LINE. Apenas tenha na mesma pasta os seguintes arquivos: "PMDG 1_arquivos, PMDG 2_arquivos, PMDG 3_arquivos e PMDG 4_arquivos" junto com os atalhos de internet que são: PMDG 1.htm, PMDG 2.htm, PMDG 3.htm e PMDG 4.htm. Descompacte tudo em uma mesma pasta. O tutorial seguem em orde crescente de número.
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quinta-feira, 6 de maio de 2010
Tutorial Completo para aeronaves PMDG 1/2


Pessoal, como informado, trago a vocês um tutorial/manual de instrução de voo para aeronaves PMDG. Na postagem de hoje, 1ª parte de duas, irei deixar aqui, para download, tutorial para aeronave PMDG b747-400.
*é necessário ter o Adobe Reader.
Informações do download:
Tamanho: 1Mb
Tipo de arquivo: ".pdf" compactado.
Senha: fsdemais

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