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sexta-feira, 22 de abril de 2011

Fraseologia Aeronáutica IVAO

Manual de Fraseologia Aeronáutica da IVAO


O que contém o manual?
- Alfabeto Fonético 05
- Números Inteiros 06
- Números Decimais 06
- Horas 06
- Nível de Vôo 07
- Velocidade 07
- Marcação, Rumo e Proa 07
- Ajuste de Altímetro, Pista em Uso 07
- Direção e Velocidade do Vento 07
- Indicativo de Chamada das Aeronaves 08
- Indicativo de Chamadas dos Órgãos ATS 08
- Designadores de Rotas ATS 08
- Utilizando a Fraseologia 09
- Com o Solo ou Clearance Delivery 09
- Com a Torre de Controle 10
- Com o Controle de Saída 11
- Com o Centro 11
- Com o Controle de Aproximação 12
- Com a Torre 13

DOWNLOAD: AQUI / HERE

Todos direitos reservados a IVAO e aos criadores do manual: Juliano Tavares,Renato Guardiola, Laureano Dominguez Brunner.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Fraseologia Aeronáutica - IVAO

Manual de Fraseologia Aeronáutica - São 14 Páginas NÃO TENHA PREGUIÇA DE LER, CONHECIMENTO NUNCA É DEMAIS.

DOWNLOAD: AQUI / HERE

domingo, 19 de dezembro de 2010

Como Funcionam os Aviões

 Toda aeronave mais pesada que o ar, seja um planador ou um avião a jato, depende da aplicação da energia mecânica ao ar circundante, de forma a receber um impulso para cima, sustentando-a contra as forças de gravidade.
Para que a nave se mantenha no alto, é necessária uma entrada contínua de energia, que proporcione o movimento para a frente, contra a resistência do ar.
As hélices, jatos ou foguetes, acionados por motor, fornecem o impulso necessário não só à permanência no ar, como também à subida do aparelho ou decolagem.
Como Funciona o Avião
Basicamente, um avião é composto de uma fuselagem em forma de charuto, para transportar a tripulação, a carga e os passageiros, um par de asas, localizado mais ou menos no meio da estrutura, e uma empenagem traseira, formada por um plano horizontal e um leme de direção vertical.
Além disso, há um ou mais motores, montados praticamente em qualquer lugar do avião, desde o interior da fuselagem propriamente dita, até as pontas das asas.
Nesse tipo de avião, a sustentação se concentra geralmente nas asas; assim, o centro de sustentação destas corresponde, normalmente, ao centro de gravidade do avião.
Como Funciona o Avião
O formato da asa do avião faz com que o ar que passa em cima dela se movimente mais depressa do que o ar que passa embaixo. Isso ocorre devido às diferentes curvaturas na parte superior e inferior da asa.
Acontece que quanto maior a velocidade do ar, menor sua pressão. Por isso a asa do avião sofre pressão do ar maior na parte inferior das asas e menor na parte superior, o que resulta numa força de sustentação.
Como Funciona o Avião
A sustentação produzida pelas asas varia com a velocidade do avião. Quanto mais rápido ele voar, mais sustentação será produzida. Assim, o aparelho tem que ganhar uma velocidade considerável no solo antes de obter sustentação suficiente para decolar. Maiores velocidades implicam em maior resistência do ar (mais dificuldade para o avanço).
Por isso os jatos e outros aviões de alta velocidade têm asas mais delgadas, que oferecem pouca resistência.
Quando em movimento quatro forças agem sobre o avião: A tração dos motores, o peso da gravidade, a sustentação provocada pelo movimento e o arrasto devido ao atrito com o ar e turbulências.
Como Funciona o Avião
Um dispositivo conhecido como flap (B) foi desenvolvido para modificar uma seção da asa, a fim de que a sustentação possa ser alterada pelo piloto. Quando movimentados para baixo, os flaps aumentam a resistência ao avanço, diminuindo a velocidade do aparelho.
Durante o vôo, o avião tem que se mover de três maneiras básicas: num ângulo vertical - para cima e para baixo; num ângulo horizontal - de um lado para outro; e rolando ao redor de um eixo longitudinal.
O movimento vertical é controlado pelas superfícies móveis, chamadas elevadores (C). Movendo-se esses elevadores para cima, o avião tem a sua frente levantada, em posição de subida. Baixando-se os elevadores, o efeito é exatamente o oposto.
Controla-se o movimento horizontal por meio de uma superfície móvel no estabilizador vertical, conhecido como leme (D). No caso de apenas o leme ser usado, o avião "derrapa" lateralmente, pois não há uma força contrária horizontal que evite o avião de continuar a virar. Movendo-se os ailerons (A), superfícies de controle nas extremidades das asas, o avião pode ser forçado a se inclinar ou rolar para o lado interno da curva, ao mesmo tempo que o leme o faz girar de tal maneira que ele se inclina na direção do centro da curva, como, por exemplo, numa bicicleta.
Como Funciona o Avião
Nos aviões primitivos, as superfícies de controle - ailerons, elevadores e leme - eram movidas pela ação direta do piloto, através de cabos de controle. Nos aviões modernos as operações se realizam, geralmente, por meio de cilindros hidráulicos, comandados pelo piloto através de servo-mecanismos.

Isso aqui ainda é um pequena explicação de Como Funcionam os Aviões  se você quer ver completo clique nesse link Que te levará para o o site oficial dessa explicação; são 9 páginas.

Fonte: br.geocities.com

Se Você entende de Aeronaves, Faça o teste de conheçimento ''básico''de aeronaves abaixo o ''Quiz'',Boa Sorte! (Clique no Link Abaixo para redirecionar você para o quiz de Conheçimento básico de aeronaves) Link do Quiz: AQUI

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Como funcionam os porta-aviões?

O convés de vôo de um porta-aviões é um dos ambientes de trabalho mais emocionantes e perigosos do mundo (sem falar que é um dos mais ruidosos também). O convés pode se assemelhar a uma pista de pouso comum, mas funciona de maneira bem distinta devido ao seu comprimento menor. Enquanto a tripulação está a pleno vapor, os aviões estão pousando e decolando sem parar e em um espaço limitado. Qualquer descuido pode fazer com que o motor de um jato sugue alguém ou empurre essa pessoa para o mar. Embora o convés de vôo seja perigoso para a tripulação que trabalha ali, isso não é nada se comparado à dificuldade encarada pelos pilotos. O convés de vôo não é grande o suficiente para que a maioria dos aviões militares consiga pousar e decolar normalmente, sendo necessária a ajuda de algumas máquinas extraordinárias.


Foto cedida pelo U.S. Department of Defense
Um A-6E Intruder é lançado do USS George Washington
Se você sabe que um avião precisa de muito ar se movendo pelas asas para gerar sustentação. Para tornar a decolagem mais fácil, os porta-aviões podem obter um fluxo de ar adicional no convés aumentando a velocidade com que navega na direção do vento; ou seja, na direção da decolagem. Este ar que se move sobre as asas reduz a velocidade mínima da decolagem da aeronave.
Gerar vento no convés de vôo é importante, mas o auxílio primário para decolagem provém das quatro catapultas do porta-aviões, que impulsionam os aviões para altas velocidades em uma distância muito curta. Cada catapulta consiste em dois pistões que se alojam dentro de dois cilindros paralelos, cada um do comprimento de um campo de futebol e posicionados sob o convés. Cada pistão possui uma projeção de metal na ponta, que atravessa uma estreita passagem ao longo da parte superior de cada cilindro. As duas projeções se estendem através de flanges de borracha, que selam os cilindros, e através de uma passagem no convés de vôo, onde se prendem a uma pequena lançadeira.


Foto cedida pelo U.S. Department of Defense
Lançadeira da catapulta número quatro no USS John Stennis
Para preparar para a decolagem, a guarnição do convés de vôo move o avião para a posição na traseira da catapulta e prende a barra de reboque do nariz da aeronave (roda dianteira) a uma fenda na lançadeira. A guarnição posiciona outra barra, o freio anti-retorno, entre a parte de trás da roda e a lançadeira (nos jatos F-14 e F/A-18, o freio anti-retorno é incorporado no trem de nariz; em outras aeronaves, ele tem uma peça separada).


Foto cedida pela U.S. Navy
Um membro da guarnição do convés de vôo do USS George Washington verifica os acessórios para a catapultagem do F-14 Tomcat
Enquanto isso tudo acontece, a tripulação de vôo levanta o defletor de jatos atrás da aeronave (à popa da aeronave, neste caso). Quando o defletor de jatos, a barra de reboque e o freio anti-retorno estiverem todos em posição e todas as verificações já estiverem sido completadas, o oficial da catapulta (também conhecido como "lançador") deixa as catapultas prontas a partir da casamata de controle da catapulta, uma pequena estação de controle encapsulada com um domo transparente que se projeta acima do convés de vôo.


Foto cedida pelo U.S. Department of Defense
O vapor se eleva da catapulta enquanto um F/A-18C Hornet prepara para lançar do USS George Washington. Pode-se ver o oficial da catapulta na casamata de controle.


Foto cedida pelo U.S. Department of Defense
Um F-14 Tomcat, posicionado na frente do defletor de jatos da catapulta número 1 do USS Nimitz
Quando o avião está pronto, o oficial da catapulta abre determinadas válvulas para encher os cilindros com vapor de alta pressão, proveniente dos reatores do navio. Esse vapor fornece a força necessária para propelir os pistões em alta velocidade, acelerando o avião para a frente de modo a gerar a sustentação necessária para a decolagem. De início, os pistões ficam travados em posição, assim os cilindros apenas aumentam a pressão. O oficial da catapulta monitora cuidadosamente as condições do convés e o nível de pressão para que atinja o valor correto de um determinado avião. Se a pressão for muito baixa, o avião não alcançará a velocidade necessária para a decolagem e a catapulta irá lançá-lo no mar. Se houver pressão excessiva, um impacto súbito poderia quebrar o trem de embreagens.
Quando os cilindros estão carregados com o nível de pressão adequado, o piloto dá toda potência nos motores do avião. O freio anti-retorno mantém a aeronave presa à lançadeira enquanto os motores geram um empuxo considerável. O oficial da catapulta libera os pistões, a força faz com que o freio anti-retorno se solte e a pressão do vapor impulsiona a lançadeira e o avião para frente. Ao final da catapulta, a barra de reboque salta para fora da lançadeira, soltando o avião. Esse sistema totalmente acionado por vapor pode disparar um avião de 20 toneladas de 0 a 266 km/h em dois segundos!


Foto cedida pelo U.S. Department of Defense
Um F/A-18 Hornet sendo lançado do USS George Washington
Se tudo der certo, o avião em alta velocidade vai gerar sustentação suficiente para decolar. Caso contrário, o piloto (ou pilotos) ativa seus assentos ejetáveis para escapar antes que o avião mergulhe no oceano à frente do navio (isso raramente acontece, mas o risco está sempre presente).
Decolar é extremamente difícil, mas pior ainda é a volta. Na próxima seção, veremos o procedimento padrão de pouso em porta-aviões, ou recolhimento.
Pouso
Pousar em um convés de vôo é uma das manobras mais difíceis para um aviador naval. O convés de vôo possui cerca de 150 metros de pista para o pouso de aeronaves, o que quase não é suficiente para os pesados jatos de alta velocidade.
Para pousar em um convés de vôo, um avião precisa de um gancho de cauda, que é exatamente o que a palavra sugere: um gancho preso à cauda do avião. O objetivo do piloto é pegar, com o gancho de cauda, um dos quatro cabos de travamento, cabos robustos entrelaçados com fios de aço de alta tensão.


Foto cedida pelo U.S. Department of Defense
Um ES-3A Shadow se aproxima para pouso a bordo do USS George Washington
Os cabos de travamento se estendem perpendicularmente no convés e são presos em ambas as extremidades a cilindros hidraúlicos localizados abaixo do convés. Se o gancho de cauda pegar um cabo de travamento, ele o puxa e o sistema de cilindros hidráulicos absorve a energia, fazendo a aeronave parar. O sistema de cabos pode parar um avião de 24.500 kg voando a 240 km/h em apenas dois segundos, em uma área de pouso de 96 metros (315 pés).


Foto cedida pelo U.S. Department of Defense
O gancho de cauda de um KA-6D Intruder quase alcançando um cabo de travamento no USS Dwight D. Eisenhower


Foto cedida pelo U.S. Department of Defense
Um F/A-18C Hornet pega um cabo de travamento no USS Nimitz
Há quatro cabos de travamento paralelos, espaçados em cerca de 15 metros, para expandir a área alvo para o piloto. Os pilotos miram no terceiro cabo, já que é o alvo mais efetivo e seguro. Eles nunca buscam o primeiro cabo, pois este fica em um posição perigosa, próximo ao limite do convés. Se eles fizerem uma aproximação muito baixa para o primeiro cabo, eles podem facilmente se acidentar na popa do navio. É aceitável capturar o segundo ou o quarto cabo 4, mas para o piloto progredir na carreira, ele tem que ser capaz de engatar o cabo com regularidade.
Para realizar esta incrível manobra, o piloto precisa aproximar-se do convés exatamente no ângulo correto. O procedimento de pouso se inicia quando os diversos aviões que retornam se "aglomeram" em um vasto circuito de tráfego oval próximo ao porta-aviões. O Centro de Controle de Tráfego Aéreo a Bordo decide a ordem de pouso das aeronaves com base nos níveis de combustível (um avião que está a ponto de ficar sem combustível pousa antes do que outro que pode permanecer em vôo por mais tempo). Quando é hora de um avião pousar, o piloto se separa do circuito de tráfego e se dirige para a popa do navio.
Oficiais sinalizadores de pouso (OSPs) ajudam a orientar o avião, através de rádio bem como através de uma série de luzes no convés. Se o avião está vindo em uma aproximação boa, o OSP acende luzes verdes para indicar ao piloto que tudo está bem. Se o avião está fora de rumo, o OSP pode acender outras luzes para corrigi-lo ou redirecioná-lo para uma nova tentativa.


Foto cedida pelo U.S. Department of Defense
Os oficiais sinalizadores de pouso guiam uma aeronave que se aproxima para pouso no USS George Washington


Foto cedida pelo U.S. Department of Defense
O console com vídeo e tela de comunicações/dados no posto dos oficiais sinalizadores de pouso
Além dos OSPs, os pilotos devem estar atentos para o Sistema ótico de Pouso com Lentes Fresnel, geralmente referenciado como "as lentes", para orientação de pouso. As lentes consistem em uma série de luzes e lentes frenel montadas em uma plataforma estabilizada giroscopicamente
As lentes focalizam a luz em feixes estreitos que são direcionados para o alto em vários ângulos.
O piloto observa diferentes luzes dependendo do ângulo de aproximação do avião. Se a aproximação estiver correta, o piloto verá uma luz âmbar, apelidada de "bolinha", coincidindo com uma linha de luzes verdes. Se a luz âmbar aparecer acima das luzes verdes, o avião está alto; se a luz âmbar aparecer abaixo das luzes verdes, o avião está baixo. Se a aeronave estiver muito baixa, o piloto verá luzes vermelhas.


Foto cedida pelo U.S. Department of Defense
"As lentes" no USS John F. Kennedy


Foto cedida pela U.S. Navy
Diagrama ilustrando o "Sistema âtico de Pouso com Lentes Fresnel Aperfeiçoado"
Assim que o avião toca o convés, o piloto leva os motores à potência total, ao invés de reduzi-los. Isso pode parecer contraditório, mas se o gancho de cauda não pegar nenhum dos cabos de travamento, o avião precisará se mover rápido o suficiente para decolar de novo e retornar para outro passe. A pista de pouso é inclinada em um ângulo de 14 graus em relação ao navio, logo, quando ocorre um erro como esse (um "bolter"), o avião pode decolar pela lateral do navio, ao invés de atingir os aviões estacionados na outra extremidade do convés.
Logo após o pouso, o avião é retirado da pista e acorrentado na lateral do convés de vôo. Aeronaves inativas estão sempre bem amarradas para evitar que deslizem quando o convés balança de um lado para o outro.
A guarnição do convés de vôo tem que estar preparada para eventos inesperados, inclusive para um enorme incêndio do avião. Durante as operações de decolagem ou recolhimento, a guarnição dispõe de inúmeros equipamentos de segurança de prontidão. Dentre eles, o convés de vôo possui um pequeno caminhão de incêndio, esguichos ligados a tanques de água e espumas formadoras de película aquosa e um avançado material de combate ao fogo (também existem bocais para combustível de aviação e muitos outros líquidos úteis).


Foto cedida pelo U.S. Department of Defense
Um S-3A Viking pousa a bordo do USS Abraham Lincoln com a ajuda da barricada. O avião teve que fazer um pouso não convencional devido a um problema no seu trem de pouso.
O pessoal do convés de vôo também corre o risco de ser jogado pela borda devido à descarga de um motor a jato. As redes de segurança ao longo dos lados do convés de vôo oferecem alguma proteção, eles também usam coletes salva-vidas auto-infláveis, com luzes sinalizadoras intermitentes ativadas pelo contato com a água, e capacetes reforçados, chamados cranials, que protegem a cabeça e audição.

Fonte:  http://ciencia.hsw.uol.com.br/porta-avioes1.htm

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Tutorial Como Voar Na IVAO

Você sempre quis Saber como voar na IVAO mais não sabe, então baixe esse tutorial completo, pois o tutorial é muito bem explicado passo a passo do cadastro da IVAO até o vôo na IVAO, muito bom ,recomendo.

DOWNLOAD: AQUI / HERE

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Tutorial de Vôo por instrumentos no flight simulator

Este é um ótimo tutorial de Vôo por instrumentos no Flight Simulator, são 48 páginas de explicação de Võo por insturmentos no Flight Simulator, recomendo.


DOWNLOAD: AQUI / HERE

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Tutorial de Voo IFR

Esta aqui um completo tutorial de voo IFR ( Regras de Voo por Instrumentos ), feito pela IVAO-BR, muito bem explicado, recomendo a todos que não sabem voar por IFR a baixarem esse completo tutorial.

DOWNLOAD: CLIQUE AQUI / HERE

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Cartas Aeronáuticas

Cartas aéreas de aeroportos de todo o brasil, muito bom esse site http://www.aisweb.aer.mil.br/aisweb/ 
nesse site você pode visualizar todos as cartas aéreas do brasil, recomendo.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Como faser um circuito de tráfego padrão

                                 (TUTORIAL) Como faser um circuito de tráfego padrão
 Tutorial de como faser um circuito de tráfego padrão. olhe a imagem acima está bem explicada.
Nos meus checks da GOLv(a original)(Golv.org), pude perceber que muitas pessoas erram quando eu as faço essa pergunta: “Como o circuito de tráfego padrão é realizado com curvas pela ESQUERDA, a órbita padrão também é realizada pela ESQUERDA. V ou F?”. Muitos falam que está certo, mas não está!!!! A órbita padrão é feita pela direita, AO CONTRÁRIO DO CIRCUITO DE TRÁFEGO
   Primeiramente, ao realizar um circuito de tráfego você deve estar sob controle da Torre de Controle do aerodromo em questão.
   Ter atenção a possíveis referências visuais.
   Fazer tudo com muito carinho, no mais, a imagem explica tudo.
   Qualquer dúvida é só comentar. E já deixando um circuito de tráfego que sempre é emocionante ser feito é o de SBRJ(Santos Dummont).
                       Se você quer o tutorial completo de como se faser um circuito de tráfego aéreo padrão faça o download abaixo.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Tutorial Completo para aeronaves PMDG 2/2




exclusividade do FSDEMAIS

Pessoal, como já informado e até já postado aqui, trago um tutorial/manual de instrução de vôo completo para aeronaves PMDG totalmente exclusividade do FSDEMAIS. O tutorial foi encontrado na internet, porém readaptado por mim. Nesta postagem de hoje, 2ª parte de duas, venho informar que a aeronave é PMDG b737. Fácil de ler, instruções bem abertas em vocabulários de nível baixo e médio. Nada difícil de entender.
Instrução de leitura e instalação está no final do download.

*
apenas é necessário ter algum navegador de internet.

Informações do download:

Tamanho: 4Mb
Tipo de arquivo: ".HTM" compactado
Senha: fsdemais
**É necessário ter algum tipo de instrução básica. (nada fora do nnormal nem avançado)


exclusividade do FSDEMAIS


ATENÇÃO! (instruções)

O arquivo vem em HTM, ou seja, você irá apenas dar 2 cliques nos links em HTM(atalhos de internet), não é preciso estar conectado. Repetindo: não são arquivos ON-LINE. Apenas tenha na mesma pasta os seguintes arquivos: "PMDG 1_arquivos, PMDG 2_arquivos, PMDG 3_arquivos e PMDG 4_arquivos" junto com os atalhos de internet que são: PMDG 1.htm, PMDG 2.htm, PMDG 3.htm e PMDG 4.htm. Descompacte tudo em uma mesma pasta.
O tutorial seguem em orde crescente de número.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Tutorial Completo para aeronaves PMDG 1/2




Pessoal, como informado, trago a vocês um tutorial/manual de instrução de voo para aeronaves PMDG. Na postagem de hoje, 1ª parte de duas, irei deixar aqui, para download, tutorial para aeronave PMDG b747-400
.
*é necessário ter o Adobe Reader.

Informações do download:

Tamanho: 1Mb
Tipo de arquivo: ".pdf" compactado.
Senha: fsdemais