A Força Aérea Norte-Americana resolveu investir no avião depois que viu o MiG-25, um poderoso caça que a União Soviética revelou em 1967. O MiG-25, conhecido como "Foxbat" (morcego-raposa), era muito superior ao primeiro caça norte-americano da época, o Phantom F-4 Durante a Guerra Fria, a Força Aérea precisava o mais rápido possível de uma aeronave à altura. A McDonnell Douglas (hoje unida à Boeing) ganhou o contrato para o novo projeto e o concluiu poucos anos depois. À medida que a tecnologia e as necessidades mudaram (veja abaixo), a companhia introduziu várias alterações no avião desde então. O atual F-15 Eagle de combate é o F-15C. O Eagle F-15 original foi projetado para lidar apenas com alvos ar-ar (outros aviões). Ele não foi projetado para lançar bombas em terra porque a Força Aérea sabia que o equipamento extra comprometeria habilidades de combate aéreo. Mas, quando a Força Aérea precisou de um caça-bombardeiro para substituir o antigo F-111 (até que o novo F-117 com camuflagem estivesse pronto) eles decidiram modificar o F-15 para missões ar-terra. O resultado foi o F-15 Strike Eagle, chamado de F-15E.